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Concelhia do PS considera que Carlos Pinto deixou «buraco abismal»

Covilhã

O Secretariado da Comissão Política do PS da Covilhã considera que, na sequência dos resultados da auditoria revelados na semana anterior, «a factualidade dos números é parte do reflexo da má gestão de Carlos Pinto».

Num comunicado assinado pelo presidente João Marques, é sublinhado que «os números revelados pela Câmara da Covilhã são a efetiva constatação de uma realidade que há muitos anos o PS, quer em reuniões de Câmara, quer em Assembleias Municipais, afirmava existir e que sempre foi negada pelo anterior executivo. O conhecimento público do estado financeiro do município revela a pesada herança que executivos de Carlos Pinto deixaram aos covilhanenses». Para os socialistas, «um passivo estimado em mais de 140 milhões de euros, onde se incluem 126 milhões de euros assumidos contabilisticamente e 16 milhões de euros não assumidos contabilisticamente, esclarece todos os covilhanenses que a má gestão de Carlos Pinto resultou num buraco abismal que carece de análise e de responsabilização». O mesmo documento salienta que «as consequências ou resultados futuros dos “elefantes brancos” que o executivo de Carlos Pinto criou, como são exemplo as obras inférteis e megalómanas, as parcerias público-privadas como são exemplos obras inférteis e megalómanas, as parcerias publico-privadas na água e saneamento e a falta de investimento em estruturas essenciais vão ter um impacto financeiro superior ao que agora foi diagnosticado».

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