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UBI apresentou queixa ao Ministério Público por alegada praxe violenta

A Universidade da Beira Interior (UBI) anunciou esta segunda-feira que fez queixa ao Ministério Público e que também abriu um processo de averiguações ao caso da alegada praxe violenta praticada por alunos do curso de Ciências Biomédicas.

«A UBI fez chegar ao Ministério Público da Covilhã uma queixa relativa a atos de violência que terão ocorrido na última semana, entre alunos da instituição», informou a UBI. Numa nota enviada à comunicação social, a instituição explica que este procedimento surge na sequência de uma participação feita por um caloiro e que esta foi a única recebida até agora desde o início do ano letivo.

A UBI acrescenta que a situação ocorreu fora das instalações da universidade, na Serra da Estrela. Além da queixa ao MP, foi também aberto um processo no âmbito da Comissão Disciplinar do Senado, que analisará a situação. «Provando-se os factos, a sanção poderá chegar à interdição da frequência da UBI durante 5 anos», salienta a instituição.

A universidade sediada na Covilhã frisa igualmente que, ao longo do tempo, tem tomado «medidas para que a integração dos novos alunos seja feita de forma civilizada, sendo que há vários anos que não é permitida qualquer prática de praxe dentro das suas instalações». Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR.

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