"E nos dias de hoje, pululam como pragas essas criaturas: nas repartições públicas e nas escolas...
João Mendes Rosa
Cartas ao Marquês (III)
"E nos dias de hoje, pululam como pragas essas criaturas: nas repartições públicas e nas escolas...
Quo Vadis?
Talvez um dia publicasse tudo: as memórias dizem menos de quem as escreve do daqueles a quem se...
A propósito de Otelo…
"Poucas personagens como Otelo encarnaram sentimentos tão contraditórios, fruto de paixões e...
A secreta vivência da poesia
«Cada neurónio estabelece contacto com outros milhares de neurónios, como fios ligados entre si...
Sob o trânsito silencioso do quotidiano
«Quanto mais as mentes livres e descomprometidas se envolverem na cultura – em todo o orbe...
Dos sepulcros caiados
«Os saudosistas do fascismo continuam a recusar ver os recessos horrendos do sepulcro»
Balada de uma reconstelação
«[…] constelar de novas flores ou de novos astros os campos ou os céus…» (Bernardo Soares, “Livro...
O mailzinho…
«Portugal cultiva até ao fanatismo as suas convicções ou antipatias. Face à novidade, o português...
João Cutileiro, a poética do mármore e o P.D.I.
«E assim continua a ser. Por isso se mostraram todos – políticos, agentes e gestores culturais –...
O ano da morte de Noronha, Scapinakis, Veríssimo Serrão...
«São na verdade cada vez menos os que fruem a vida sem acotovelar os outros e seguem o seu caminho...
Descrónica – A Mário Mendes Rosa, “in memoriam”
«(...) esta é uma descrónica. A cultivação ociosa da escrita entremeada com a leitura de quem...
Os herdeiros de Pigmalião
(...) entre o “Index Librorum Prohibitorum” da Santa Inquisição e o “Índice Expurgatório” que tem a...
Cartas ao Marquês (I)
Caro Sebastião José: Peço-te desde já que me dispenses de um tratamento mais protocolar – afinal...