A propósito da publicação n’”O Interior”, datado de 30 de Junho de 2005, da notícia com o título “Associação Cristã da Mocidade em crise”, vimos esclarecer o seguinte.
O conteúdo da notícia, mormente no que se refere a «problemas financeiros devem estar na origem do alegado afastamento de Joaquim Gaspar de funções executivas», não corresponde minimamente à verdade. (…) Nas variadíssimas reuniões já havidas “à porta fechada ou aberta”, nunca se colocaram em causa nem pessoas nem as responsabilidades que desempenham. A direcção da ACM está, como sempre esteve, unida e solidária e saberá encontrar as soluções mais adequadas para a manutenção das meritórias actividades desenvolvidas e dos postos de trabalho. Reitera que as dificuldades financeiras provêm do facto do Governo ter extinto o Colégio de Educação Especial (a ACM chegou a ter 65 alunos) e do Centro Regional de Segurança Social não ter ainda assinado o protocolo de cooperação que permitia subsidiar os utentes do Lar Residencial (14) e os utentes do Centro de Apoio Ocupacional (26). Apesar de tudo, e da falta de subsídios, a ACM faz questão de não encerrar quaisquer actividades e de cumprir os seus compromissos.
A direcção da ACM, Covilhã