O Conselho de Ministros, desta quinta-feira, aprovou medidas de apoio às famílias que vão permitir que os pais com filhos na escola até ao final do 1º ciclo e a famílias monoparentais possam optar pela medida de apoio à criança ou pelo teletrabalho.
Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, anunciou que foi aprovado o alargamento de apoio à família. Esta medida destinava-se apenas a famílias em que um dos progenitores estivesse em teletrabalho.
A norma dá a possibilidade às famílias monoparentais ou a agregados em que um dos filhos seja dependente ou frequente até o 1º ciclo, de escolherem entre o teletrabalho ou o apoio à família.
Segundo a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, no caso dos agregados familiares a medida serve essencialmente para uma «clara promoção na cooperação na assistência à família».
No caso de os pais alternarem “semanalmente” o apoio à família, a Segurança Social assume o pagamento da diferença entre os «60 por cento e os 100 por cento da remuneração base». Já nas famílias monoparentais o montante da compensação vai passar dos 66% para os 100%.