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Misericórdia do Fundão

A Descer

Com um passivo de sete milhões de euros, a Santa Casa da Misericórdia fundanense está a ser investigada por indícios de crimes decorrentes da gestão do ex-provedor da instituição entre 1981 e 2007. Um longo período que levam os actuais membros da comissão administrativa a falar num rol de pretensas irregularidades. Desde uma conta bancária à margem da contabilidade por onde terão passado, entre 1993 e 2005, mais de 500 mil euros, beneficiando pessoas sem vínculo à instituição, até à falta de informação sobre donativos desde a década de 70 e inúmeros imóveis que não foram registados a favor da Santa Casa há de tudo um pouco. Demasiado para uma instituição que deveria ser um exemplo para a comunidade.

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