Uma exposição de homenagem ao poeta, artista plástico e performer Silvestre Pestana, patente no Museu do Côa desde segunda-feira, marca o início da Bienal Internacional de Gravura do Douro, que celebra este ano a 10ª edição.
A iniciativa prolonga-se até 31 de outubro e vai espalhar 1.300 obras em 16 mostras agendadas para dez localidades do norte do país. Estão ainda previstas conferências e oficinas, contando com a participação de 625 artistas, oriundos de 64 países. A Bienal nasceu em 2001, pelas mãos de Nuno Canelas, natural de Alijó, com a ambição de descentralizar a cultura e promover a arte da gravura, sendo «a única de obra gráfica do país e representa a gravura tradicional, bem como as renovadas tendências da gravura digital e dos novos media».