Francisco José Viegas foi o convidado da sessão solene dos 62 anos do Centro Cultural da Guarda, que decorreu este domingo na sede da coletividade, no Paço da Cultura.
O escritor e jornalista disse que é «preciso festejar o Centro Cultural, o seu trabalho e resistência», acrescentando que «não é muito comum haver associações com esta longevidade: 62 anos é uma data magnífica e diz bem do trabalho que foi feito durante estas décadas».
Na cerimónia, Fátima Vitória, tesoureira da coletividade, pediu «mais apoio» do município e José Valbom, presidente da Assembleia-Geral, insistiu na mesma tecla ao afirmar que o Centro Cultural «precisa e merece apoio» da autarquia.
Já Albino Bárbara, presidente da direção, defendeu que os poderes públicos «devem apoiar de forma idêntica o que é igual e de forma diferente o que é desigual», não sem antes assegurar que o Centro Cultura da Guarda «fará tudo para manter viva a chama do associativismo e da cultura neste interior profundo».
A classe de ballet de Teresa Pais, o grupo de música tradicional Cantar Tradição, o Orfeão, o Conjunto Rosinha e o Rancho Folclórico abrilhantaram a festa, que também teve um momento de poesia declamada por Alexandre Gonçalves e Albino Bárbara. Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR.