O equipamento de ressonância magnética instalado há quase dois anos no novo bloco do Hospital da Guarda, custou mais de um milhão de euros e ainda não foi estreado. Estranhamente, o gás necessário para a Ressonância Magnética funcionar (hélio) desapareceu. Ainda mais surpreendente é o facto de esta situação só ter sido conhecida no mês passado. Para pôr a funcionar o único equipamento do género da Beira Interior (e que deveria servir os três hospitais da Beira Interior) será agora necessário gastar mais de 100 mil euros para repor os níveis de hélio, e entretanto os hospitais da Guarda, Covilhã e Castelo Branco pagam aos centros de diagnóstico privados ou enviam os utentes para Viseu ou Coimbra.