Arrancaram esta sexta-feira as celebrações do centenário da morte de Pedro Amaral Botto Machado (1865-1924), considerado um «vulto maior da história do concelho» de Gouveia.
A efeméride é assinalada pela autarquia e prolonga-se até 31 de janeiro de 2022, tendo-se iniciado esta tarde com uma sessão evocativa no auditório da Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira, em que participaram Alípio de Melo e Joel Saraiva Correia.
No domingo, pelas 9h30, Joel Saraiva Correia conduzirá uma visita orientada à “Gouveia de Pedro Amaral Botto Machado” e na segunda-feira (15 horas) será realizada uma romagem ao Cemitério Velho de Gouveia, onde será prestada uma homenagem ao benemérito, com a participação da Sociedade Musical Gouveense ‘Pedro Amaral Botto Machado’.
Até 31 de janeiro, data que assinala a revolta de 31 de janeiro de 1891, no Porto, da qual Pedro Amaral Botto Machado foi acusado de ser incitador, serão promovidas outras iniciativas a divulgar «atempadamente», adianta a Câmara de Gouveia. Pedro Amaral Botto Machado era irmão do republicano Fernão Botto Machado (1865-1924) que foi recordado em 2015, em Gouveia, por ocasião dos 150 anos do seu nascimento.