O vereador Luís Couto (PS) garante que só sairá do executivo da Câmara da Guarda por iniciativa própria e nunca por pressões do próprio Partido Socialista. A declaração foi feita aos jornalistas no final da reunião quinzenal do executivo, realizada excecionalmente esta quarta-feira.
O independente acrescentou que foi «eleito pelos guardenses» e, por isso, a decisão de abandonar ou não o lugar de vereador será «sempre pessoal». Luís Couto afirmou ainda que não é «muleta de ninguém» no executivo guardense. Uma tomada de posição feita a propósito das críticas suscitadas pela sua abstenção na votação de uma proposta do Movimento “P’la Guarda”, para a criação de uma empresa municipal para gerir o parque habitacional do concelho.
É que, inicialmente, e depois de uma reunião preparatória com o grupo parlamentar socialista, o vereador do PS deveria votar contra, mas mudou o voto «perante as explicações» do presidente da Câmara, recordou. Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR.