Premiar o trabalho é muito mais eficaz que permitir a preguiça, porque beneficiar o que se dedica, o que se apruma, o que se empenha, o que tem disponibilidade, o que responde bem na adversidade, o que resolve as surpresas, o que se adapta ao inesperado é um ganho enorme para o cliente, para o patronato e para o empregado. Sair disto com um reforço salarial compromete as opções dos colegas, aporta sorrisos e simpatias, melhora a qualidade de vida. Se os patrões percebessem que melhor que um carro de alta cilindrada é ter empregados felizes, sem dívidas a impedir o advento dos filhos, sem constrangimentos básicos no pagamento da escolaridade e da saúde, tinham atingido um outro patamar da intelectualidade. Um homem rico, com sofisticação ideológica, distribui rendimentos, oferece vantagens aos que melhoram a sua vida e dão qualidade à sua empresa. Com tudo isto beneficia ele próprio.
Win win
“Se os patrões percebessem que melhor que um carro de alta cilindrada é ter empregados felizes, sem dívidas a impedir o advento dos filhos, sem constrangimentos básicos no pagamento da escolaridade e da saúde, tinham atingido um outro patamar da intelectualidade.”