Dia zero: na sequência de muitos pensamentos que me têm assaltado, e dos muitos contactos que tive com quem ainda se preocupa, sobre a necessidade de refletir sobre a governação da pandemia; sobre a gestão do dinheiro que pagamos de modo enlouquecido para manter bancos falidos a dar prémios de sucesso a gestores que delapidaram fortunas em gente sem memória e sem património; na decisão de reversão da TAP que nos está a consumir centenas de milhões de euros; na destruição do SNS em que Coimbra é o paradigma, elevando a fasquia da exaustão do HUC pela teimosia de encolher os Covões e assim empurrando os cidadãos para piores cuidados de saúde e exaustão de funcionários; na certeza de que o risco/benefício de vacinar crianças com uma vacina experimental é um erro colossal de falta de ponderação e de senso; na certeza de que precisamos parar, ponderar a estratégia, trabalhar a informação que se possui e só depois voltar a decidir; na certeza de que há uma letargia do ensino e do modo de pensar e interpretar e construir pensamento crítico, DECIDI partir amanhã de manhã às 9h30 da porta do Hospital dos Covões em direção a Soure, numa longa caminhada até Lisboa em que converto a convalescença do meu internamento recente (que pode ter tido a ver – não posso provar isso nem o seu contrário – com uma reação secundária da vacina que fiz) no tempo de reflexão de que precisamos. Esta noite o debate na Aliança pela Saúde Portugal é uma definição de estratégia e uma logística de apoios aos que quiserem acompanhar esta exigência por uma paragem antes de se construir algo irreparável, como condicionar aos nossos filhos AVC ou outras doenças só porque sim, ou só porque alguns querem acumular milhões de dólares independentemente dos riscos e das cautelas!
Dia 1: A caminhar pela reflexão. Pensar muitas coisas. Ter um foco na exigência de ponderação e verificação de dados. É preciso ir buscar toda a informação recolhida e analisar os factos e os dados antes de tomar decisões. Estes políticos tóxicos (a obesidade é toxicidade) carregam uma pressa, uma falta de sensibilidade, uma teimosia, uma insistência e uma urgência de decisões que nos põe a todos em perigo. A libertação das nossas mentes é essencial! A libertação das nossas regras e preconceitos, baseados numa fé de tecnociência e de evidências que são apenas constatações num momento preciso, só é possível se procurarmos o que nos une e nunca o que nos separa!!! A constatação das propostas do Governo na área militar, na proteção contra incêndios, na construção de uma estratégia para o SNS, revela os sintomas desta gente tóxica que nos governa e dorme na cama dos antigos rebeldes – hoje ovelhas que se retratam e sublimam vangloriando serem cobaias!!! A vacina não foi aprovada, foi autorizada por emergência devido a um contexto ideológico de pânico.
A caminhada
«A caminhar pela reflexão. Pensar muitas coisas. Ter um foco na exigência de ponderação e verificação de dados. É preciso ir buscar toda a informação recolhida e analisar os factos e os dados antes de tomar decisões»