A companhia Formiga Atómica sobe ao palco do Teatro Municipal da Covilhã (TMC~) este sábado (16 horas) com a criação “O Estado do Mundo (Quando Acordas)”, de Miguel Fragata (encenação e texto) e Inês Barahona (texto).
A peça coloca em cena uma relação de causa-efeito entre pequenos gestos e grandes consequências, sublinhando uma ideia de paradoxo: entre aquilo que defendemos a respeito deste tema e a nossa incapacidade de abdicar de comportamentos do quotidiano. Em palco, um intérprete e uma panóplia de utensílios compõem «o retrato das nossas vidas, onde o consumo ocupa um lugar incontornável». As criações da Formiga Atómica inscrevem-se em questões contemporâneas e destinam-se a todo o público. Entretanto, esta quarta-feira (21h30) há “Dança sem Vergonha”, do coreógrafo David Marques, no TMC~, no âmbito da 18º Festival Y, organizado pela Quarta Parede.