O Contradança – Festival de Dança e Movimento Contemporâneo entra na reta final com mais dois espetáculos no Teatro Municipal da Guarda (TMG).
Esta quinta (10 horas) e sexta-feira (21h30) o palco do grande auditório é da Companhia de Dança de Almada. Amanhã, está em cena “O Fio da Macaquinha”, uma criação de Ana Lázaro e Inês Pedruco destinada aos alunos do primeiro ciclo do ensino básico que «fala sobre a relação entre pessoa, sobre os fios que nos ligam e que nos permitem sentir próximos uns dos outros», ou também que «nos amarram, se embaraçam e confundem», adianta a produção. A interpretação está a cargo de Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso. O mesmo elenco atua na sexta-feira na recém-estreada “The Process of Burning in Reverse”, uma coreografia de São Castro inspirada na obra de Franz Kafka, em que os «labirintos burocráticos, o trágico e grotesco, a condição humana e o absurdo da existência, são componentes do desnorteamento dos personagens e das histórias» do controverso escritor checo (1883-1924).
Organizado pela ASTA com o apoio dos municípios anfitriões, o Contradança chega ao Teatro Municipal da Covilhã no dia 10 com a performance “Atmavictu – Sopro de Vida”, do grupo Bestiário, e termina dois dias depois na mesma sala com o Teatrão e a peça “Os Cadáveres são Bons para Esconder Minas”.
Festival Contradança regressa à Guarda
