Aida Rechena, antiga diretora do Museu da Guarda, foi nomeada primeira diretora do novo Museu Nacional da Resistência e Liberdade. Criado em 2017, o equipamento está instalado na Fortaleza de Peniche, uma antiga prisão para presos políticos durante a ditadura do Estado Novo.
Com 58 anos, a técnica superior da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) é licenciada em História pela Universidade de Lisboa (1985), especializada em Arqueologia (1993), mestre em Museologia (2003) e doutora em Museologia (2011).
Aida Rechena era museóloga no Museu Nacional da Resistência e Liberdade desde março de 2019, tendo sido diretora do Museu da Guarda de 2012 a 2015, numa altura em era também responsável pelo Museu Francisco Tavares Proença Júnior em Castelo Branco (2005-2016).
Mais recentemente foi diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado e Casa-Museu Anastácio Gonçalves (2016-2017). Este ano, Aida Rechena integrou o júri da primeira edição do Prémio Internacional de Artes Plásticas “Cidade da Guarda”, realizado pelo autarquia no âmbito do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea (SIAC).