Cultura

Albino Bárbara reconduzido no Centro Cultural da Guarda

Albino
Escrito por Efigénia Marques

Em funções há 12 anos, Albino Bárbara foi reconduzido na presidência do Centro Cultural da Guarda (CCG), na sexta-feira. O dirigente liderou a única lista que concorreu aos órgãos sociais da instituição.
Na equipa de Albino Bárbara estão Alexandre Gonçalves e Nuno Silva, como vice-presidentes; Joaquim Mingacho e Helena Pontinha como tesoureiros e Helena Pilão e Ariana Silva como secretárias. Na presidência da Assembleia Geral continua José Valbom, com Carlos Gonçalves na vice-presidência e Ema Mateus como secretária. Fátima Vitória preside ao Conselho Fiscal, tendo Teresa Rodrigues e Isabel Fonseca como vogais. Para este mandato, Albino Bárbara quer «manter em funcionamento as valências que o Centro tem, como o orfeão, o Conjunto Rosinha, o rancho folclórico, os 65 Estrelas, o Cantar Tradição, o coro infantil e as nossas escolas de música, de ballet e danças modernas».
O presidente reeleito sublinhou que o Centro Cultural «sempre esteve presente nos grandes momentos da cidade e assim queremos continuar, e honrar o princípio “Pela Guarda, pela Arte e pela Cultura». O dirigente lembrou também que a pandemia afetou o setor cultural e desde então «nada ficou como dantes». «Algumas pessoas não regressaram e, curiosamente, os jovens foram os mais amigos do Centro Cultural», referiu, considerando que, por isso mesmo, a longevidade da instituição está «garantida». Também o «choque de gerações» continua presente no CCG. «Temos uma menina de 4 anos e temos pessoas com 91 anos e isso dá-nos a garantia da continuidade do Centro Cultural da Guarda», afirmou Albino Bárbara, que dirige a instituição desde 2010.

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Efigénia Marques

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