É inaugurada no sábado (17 horas) a exposição “Passé Présent – Pinturas da Memória”, de Luís Rodrigues, na galeria de arte do TMG.
A propósito desta mostra, João Moniz escreve que o artista plástico radicado em França há várias décadas e pouco conhecido em Portugal «faz da sua obra um caminho, persistente solitário e consegue na sua continuidade de trabalho uma extraordinária variante, a que chamamos Pintura. (…) Ligando cor à sua sensibilidade que lhe sai das suas veias como numa história de amor que não tem fim nem começo, pois justamente fazer pintura é intemporal, é fora de uma lógica de raciocínio, de um doce toque palpável da tela, harmonia, que os pintores apresentam como referência no produzir das suas obra no princípio e no fim, num constante e interminável sentido de começo e recomeço diário e sem fim». Natural de Torres Novas (1948), mas a trabalhar em França há várias décadas, o pintor e escultor Luís Rodrigues tem uma assinalável carreira internacional. Este ano, em Portugal, o artista vai expor no Porto, Lisboa e na Guarda. A inauguração vai contar com a presença do pintor e a exposição, que tem entrada livre, fica patente até 31 de março.
