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Litocar apresentou novo Renault Mégane

A Renault tem um novo modelo nos stands do grupo Litocar. A linha Mégane voltou a inovar e alia dinamismo, tecnologia e prazer de condução. O Novo Renault Mégane começa a ser comercializado ainda este mês e o preço será idêntico ao do modelo anterior.

Vinte anos depois do lançamento da primeira geração, que se pautou de imediato pelo sucesso comercial, o novo Renault Mégane mostra linhas dinâmicas e identidade luminosa ao abrigo dos mais recentes códigos estéticos da marca gaulesa. Equipado com o R-Link 2, um centro de controlo através de um tablet, o novo Mégane oferece uma condução conectada, e personalizada através da tecnologia Multi-Sense. Além destas características o novo Mégane conta com uma estreia mundial na versão GT, o sistema 4Control, associado às ligações ao solo otimizadas pelos engenheiros da Renault Sport, que oferece um performance desportiva e dinâmica.

Este Mégane tem ainda uma gama de motores com potências entre os 90 e 205 cavalos, capazes de responder a todas as necessidades, sendo motores Energy dCi Diesel para 90 cv, 110 cv e 130 cv e TCe gasolina com 100 cv, 130 cv e 205 cv. A caixa de velocidades EDC automática está disponível para quem optar pelo motor dCi 100, com seis velocidades ou TCe 130, sete velocidades. Já aversão GT, a caixa de sete velocidades será incluída de série com o motor TCe 205.

Esta nova geração é mais baixa 25 mm do que o Mégane de terceira fase e é mais larga 47 mm à frente e 39 mm atrás. Estas proporções, em conjunto com uma distância entre eixos mais longa (+28 mm), conferem a este modelo uma silhueta desportiva, complementada aliás pela versão GT, desenvolvida com a Renault Sport. A aposta na componente tecnológica e na vertente da segurança estará também complementada.

Renault quer celebrar em 2017 os 20 anos de liderança do mercado português

A Litocar, distribuidor Renault para a região Centro, promoveu na passada sexta-feira na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, a apresentação do novo Mégane. A mais recente proposta do fabricante francês num segmento muito competitivo, e onde nos últimos anos a Renault tem dominado, pretende não apenas manter os clientes da marca mas inclusive atrair outros.

Para João Cardoso, administrador do grupo Litocar, esta «é a quarta geração do Mégane e temos uma grande responsabilidade, pois a geração anterior foi líder no mercado português». Segundo o gestor, «neste momento há uma concorrência acrescida, não só de marcas generalistas, mas também de marcas “premium” que entretanto também entraram no mercado destinado a este tipo de clientes e, por isso, este é um momento com desafios acrescidos comparativamente às gerações anteriores». A Litocar vai iniciar a comercialização do novo Mégane no fim deste mês e, em termos de motorização, «a referência é o motor 1.6 de 130 cv», adiantou o responsável.

Como seria de esperar, «há uma evolução substancial relativamente às versões anteriores», pois o novo Mégane «tem vários sistemas de ajuda à condução e inclusive há a possibilidade de personalizar a condução ao gosto do condutor», nomeadamente a ajuda ao estacionamento ou a assistência à travagem. Tal como na anterior versão, o novo Mégane tem uma «excelente relação entre o preço e as características» do carro, assevera o administrador da Litocar. De resto, a ambição da marca para os próximos anos é evidente com os novos modelos já apresentados ou a apresentar: «A Renault quer ser a segunda maior marca da Europa e, em Portugal, queremos celebrar, em 2017, os 20 anos de liderança do mercado nacional», sublinha João Cardoso.

O administrador lamenta apenas que, num momento em que o SUV da Renault «está a ser um êxito em toda a Europa», o veículo ainda não possa ser comercializado em Portugal, pois a lei portuguesa coloca o Renault Kadjar como classe 2 nas autoestradas. Ou seja, «viajar em Portugal de Kadjar seria excessivamente caro», refere, adiantando que a marca está à procura de uma solução junto do Governo «para ultrapassar este problema». Até lá, a comercialização do Kadjar no nosso país fica adiada e não deverá acontecer antes de meados de 2017.

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