João Esgalhado tem-se revelado um caso peculiar e até algo caricato na política da cidade da Covilhã. Na verdade, o responsável máximo pelo Polis desta cidade mantém a sua postura de passividade perante o desenvolvimento do Programa, remetendo-se, na maior parte das vezes, a um estranho silêncio quando questionado sobre assuntos que, supostamente, deveriam ser do seu domínio. Raramente está disponível para esclarecer os jornalistas (e em consequência a comunidade) sobre as obras do Polis. Ao invés, prefere “encaminhar” o assunto para o Presidente da Câmara. Afinal, o que está a fazer no Polis? A manter um cargo apenas por conveniência? Pelo menos, assim parece…