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Honorato Robalo

A Subir

Durante a Assembleia Municipal, o deputado da CDU foi o único que se atreveu a questionar sobre o funcionamento e a estratégia a adoptar na novel empresa municipal, CulturGuarda. Para Honorato não faz sentido criar uma empresa municipal cujos responsáveis serão recrutados entre os actuais funcionários da autarquia. O deputado comunista defendeu que a cultura deveria continuar a ser gerida no seio da Câmara sem necessidade de criar uma empresa autónoma. Enquanto Honorato quis saber os objectivos e modelo de gestão, os demais deputados ficaram pela discussão dos salários e custos com pessoal. Pena foi que as suas dúvidas não tenham sido devidamente esclarecidas pela autarca ou pelo futuro director financeiro.

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