A Subir
Depois da tempestade chega a hora da bonança para o director do Teatro Municipal da Guarda. O balanço do primeiro ano anunciava prejuízos avultados e tornava o TMG num projecto de difícil viabilização. No entanto, volvidos quase dois anos após a sua inauguração e um período de algumas contrariedades, Américo Rodrigues “deu a volta por cima” ao reorganizar e dar um novo rumo ao TMG, nomeadamente através da diminuição de custos. A aposta na rentabilização dos espaços e o resultado positivo do café-concerto contribuem para equilibrar as contas da CulturGuarda. Só falta mesmo o apoio do Ministério da Cultura.