O Hospital Amato Lusitano (HAL), de Castelo Branco, acionou esta quarta-feira o nível de catástrofe na medicina intensiva depois de, no espaço de duas horas, ter ficado apenas com uma vaga nos cuidados intensivos.
«Ontem [terça-feira], ao abrirmos estas 12 camas, em menos de duas horas, elas ficaram apenas com uma cama vaga o que levou, durante a noite, a perceber que iríamos abrir mais oito camas», declarou a diretora clínica da Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco, Eugénia André.
A médica falava durante uma conferência de imprensa, para fazer um balanço da Covid-19 na área de abrangência da ULS albicastrense, na qual adiantou que a medicina intensiva tem um plano de catástrofe que inclui 20 camas e adiantou que o máximo de camas que poderá vir a ter são 22.