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Câmaras Municipais

A descer

De repente, há uma onda de orçamentos «realistas, possíveis e rigorosos» na região. Não há Câmara, da maior à mais pequena, que escape a esta moda. A crise, o desconhecimento do que serão os próximos fundos comunitários e, sobretudo, o endividamento da generalidade dos municípios a isso obriga. Mas 2015 será um ano de transição. Ninguém duvide que os Orçamentos empolados e irrealistas estarão de volta, lá para 2016 ou 2017, quando as eleições estiverem à porta.

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