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O JÚRI DO PRÉMIO RIACHO PRONUNCIA-SE

Não foi particularmente fácil encontrar os vencedores do Prémio Riacho 2008. Este ano, as escolhas estiveram longe de ser coincidentes na primeira reunião. Tudo por causa da qualidade dos textos concorrentes, o que motivou um segundo encontro para o júri se desenvencilhar de tantas e boas alternativas (28) e chegar a um consenso.

No final, sobressaiu a ficção literária de “O Taxista”, uma história digna de um guião da série televisiva “A Quinta Dimensão”. Igualmente bem escrito – um dos critérios determinantes do galardão -, o segundo classificado, intitulado “Grito de ausência”, destacou-se pela narrativa intimista das saudades de alguém amado. Finalmente, o terceiro lugar foi para “O último sou eu”, uma imaginativa história sobre o único sobrevivente de uma pandemia de gripe.

Escolhidos os premiados, há também que reconhecer a criatividade e bom domínio da escrita da grande maioria dos restantes participantes. O que é sinal de que o Prémio Riacho já está a produzir efeitos na comunidade escolar da Afonso de Albuquerque.

Luís Martins, jornalista d’O INTERIOR e elemento do júri

EXPRESSÃO, Maio 08

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