A Descer
O presidente cessante da Associação Comercial da Guarda não vai deixar saudades, mas sim um passivo preocupante para quem se segue. E, por um acaso do calendário, fica associado ao centenário da ACG, embora tenha comemorado a efeméride 101 anos e quatro meses depois, como ironizou José Borges. Exceptuando estas e outras trapalhadas, Jorge Godinho deixa muito pouco de que se possa orgulhar numa instituição sem rumo ou credibilidade junto dos comerciantes. Como será depois de amanhã?