Tudo não passou de um falso alarme. Na tarde da última sexta-feira, uma ameaça de bomba, denunciada por um telefonema anónimo, provocou alguma confusão na Escola Secundária do Sabugal. Chamada de imediato para o local, uma equipa técnica de inactivação de explosivos da GNR da Guarda confirmou que se tinha tratado de uma brincadeira de mau gosto depois de passar o estabelecimento “a pente fino”. Cerca de 45 minutos após a escola ter comunicado à GNR e aos bombeiros o recebimento da chamada, o major António Almeida, segundo comandante da GNR da Guarda, já dizia que «a primeira ideia» apontava para que se tratasse de «uma comunicação que não correspondia à verdade», o que se verificou mais tarde. Assim, depois de terem sido postos em prática todos os procedimentos de segurança e da escola ter sido evacuada, a equipa da GNR chegou à conclusão de que não havia qualquer engenho explosivo no estabelecimento. Uma funcionária da Secundária do Sabugal, que não quis ser identificada, revelou a “O Interior” que «não houve uma grande confusão, apenas um bocado de aflição, porque as pessoas não sabiam o que se estava a passar e se havia ou não alguma bomba na escola», adiantou.
