A Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) chega a Castelo Branco este sábado com a exposição “Non Finito” com obras de 48 artistas nacionais e estrangeiros.
om curadoria de Fernando J. Ribeiro, Pedro Portugal e Beatriz Hilário, a mostra vai ficar no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco até 3 de setembro. Estão patentes criações de Antoni Tàpies, Robert Mapplethorpe, Paula Rego, Jorge Molder e José Pedro Croft. Adriana Proganó, Alice dos Reis, Allan Sekula, Ana Jotta, Ana Santos, André Príncipe, André Romão, André Sousa, António Poppe, Arlindo Silva, Bárbara Bulhão, Bruno Zhu, Carlos Noronha Feio, Cindy Sherman, Daniela Krtsch, Didier Fiuza Faustino, Diogo Evangelista, Eugénia Mussa, Fábio Colaço, Helena Almeida, Isabel Simões, Jimmie Durham, Joana Escoval, João Tabarra, Lea Managil, Luís Paulo Costa, Mané Pacheco, Michael Biberstein, Miguel Ângelo Rocha, Musa paradisiaca, Nikolai Nekh, Pedro Henriques, Pedro Vaz, Priscila Fernandes, Rita Sobral Campos, Rosa Carvalho, Ruy Leitão, Salette Tavares, Susanne S. D. Themlitz, Teresa Dias Coelho, Tito Mouraz, Valter Vinagre e Yonamine.
São quadros e peças da CACE, cuja itinerância nacional começou em Vila Nova de Foz Côa, no Museu do Côa e no Centro Cultural da cidade, onde a exposição “Dark Safari” ainda pode ser vista até 30 de julho. Esta coleção foi iniciada pelo Estado em 1976 e é composta por obras realizadas em diversos suportes (pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura, vídeo, instalação), na sua maioria, mas não exclusivamente de artistas portugueses. Tutelada pelo Ministério da Cultura, através da DGPC, encontra-se depositada e disponível na Fundação de Serralves, Fundação do Centro Cultural de Belém, Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Centro de Arte Contemporânea de Coimbra e no Museu de Aveiro, entre muitas outras instituições.