Cultura

Foz Côa, Castelo Branco e Idanha na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea

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Escrito por Efigénia Marques

O Museu do Côa, em Vila Nova de Foz Côa, o Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco e o Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, são os únicos equipamentos da região que fazem parte da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC).
A lista foi publicada esta terça-feira pela Direção-Geral das Artes no “Diário da República” e inclui 63 espaços. O diploma do Governo que criou a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, publicado em 11 de maio de 2021 no “DR”, define-a como uma plataforma de dinamização que irá promover a interação de 120 instituições dispersas pelo país, já identificadas. O projeto foi iniciado com a instalação do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, a partir do conjunto das obras pertencentes à coleção do ex-Banco Português de Negócios (BPN), na mesma altura em que o Governo desencadeou um mapeamento dos espaços vocacionados para a arte contemporânea no território nacional.
O processo de adesão a RPAC está aberto «em regime de permanência, sem interrupções, para as demais entidades que queiram submeter futuramente os seus pedidos», refere a DGArtes. As entidades interessadas só têm de se comprometer a promoverem «atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural própria e atividades de mediação de públicos». Este ano, os equipamentos credenciados na RPAC podem aceder a um programa de apoio com dois milhões de euros de dotação.

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Efigénia Marques

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