Sociedade

Polo do Centro de Envelhecimento Ativo fica no IPG

Img 5156
Escrito por Efigénia Marques

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) acolhe, desde segunda-feira, um polo do Centro de Competências de Envelhecimento Ativo que vai formar e capacitar cuidadores de idosos no distrito e desenvolver atividades para criar melhores condições de vida à população sénior.
Aquela unidade resulta de um protocolo assinado entre o IPG e o Centro de Competências de Envelhecimento Ativo (CCEA), que foi criado em Loulé pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), pela Associação para o Desenvolvimento do Centro Académico de Investigação e Formação Biomédica do Algarve e pelo Instituto da Segurança Social (ISS). Nuno Marques, coordenador do Observatório Nacional do Envelhecimento Ativo, adiantou que a Guarda é o terceiro distrito do país a ter um polo do CCEA, cujo lema é «viver mais tem de ser sinónimo de viver melhor». De resto, Portugal é um dos primeiros países do mundo com um plano de ação para o envelhecimento ativo aprovado e que tem como objetivo, até 2030, «melhorar em número de anos a qualidade de vida dos portugueses». Um desafio que vai envolver o polo guardense do CCEA, que já tem dois funcionários.
Nuno Marques adiantou também que o projeto “EGuard”, implementado pelo Comando Territorial da GNR da Guarda, vai integrar o plano nacional de ação para o envelhecimento ativo. Para Joaquim Brigas, presidente do IPG, o Politécnico «reúne condições para colaborar e estudar esta problemática», sendo uma área em que «tem apostado» quer «no estudo e na investigação das áreas científicas relacionadas com o tema, formando profissionais especializados para os setores social e da saúde». O responsável recordou ainda que a instituição leciona a licenciatura de Educação Social Gerontológica e que é sede na região Centro do Observatório Nacional do Envelhecimento desde o início de 2022.

Sobre o autor

Efigénia Marques

Leave a Reply