O militar da GNR que faleceu esta manhã em consequência dos ferimentos provocados pela colisão de um automóvel com carro patrulha na A1 era natural da Póvoa da Atalaia (Fundão) e residia na Covilhã, apurou O INTERIOR.
O guarda Carlos Pereira, de 28 anos, cumpria serviço no Destacamento de Trânsito de Santarém há três meses após ter concluído o curso para ingressar naquela área. Estava internado no Hospital de Santarém. Natural de Proença-a-Nova (Castelo Branco), a cabo Vânia Martins, de 30 anos, continua internada em estado crítico.
Na terça-feira, cinco pessoas ficaram feridas com gravidade na sequência da colisão, no sentido norte-sul, entre o nó de Torres Novas e a área de serviço de Santarém. Segundo a imprensa nacional, a viatura que abalroou o carro patrulha tinha sido detetado a mais de 150 km/h num radar instalado cinco quilómetros antes do local do acidente.
O carro da GNR estava junto ao separador central, na faixa da esquerda, a sinalizar trabalhos de limpeza na berma quando foi abalroado pela traseira. Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, já divulgou uma mensagem de pesar pela morte do militar.