Sociedade

Falta de habitação e descongelamento de propinas entre as preocupações do novo presidente da AAG

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Escrito por Sofia Pereira

O novo presidente da Associação Académica da Guarda mostra-se preocupado com a «falta de habitação e o possível descongelamento das propinas no próximo Orçamento de Estado». Tomás Miguel é natural de Almada, tem 24 anos, está a terminar a licenciatura de Gestão de Recursos Humanos e tomou posse esta quarta-feira enquanto Presidente da AAG, numa sessão na sede da Associação Académica da Guarda, à entrada do campus do Politécnico.

O estudante diz a O INTERIOR que «revolta é uma boa palavra para caracterizar o sentimento dos estudantes» de ensino superior atualmente. Porque mesmo com a possibilidade de concorrer a Bolsas de Estudo (seja da DGES ou dos municípios), Tomás Miguel considera que o «descongelamento das propinas afasta os alunos do sonho de estudar no ensino superior», uma vez que a propina atual de 697 euros anuais já é uma carga «bastante elevada» para as famílias.

A nova equipa é constituída pelo presidente Tomás Miguel; Vice-Presidente Beatriz Fradique; Vice-Presidente ESS Manuel Ferreira; Vice-Presidente ESECD  Leonor  Rodrigues; Vice-Presidente ESTG Diogo Fernandes e Vice-Presidente ESTH Carolina Aiveca. Beatriz Lopes está como Tesoureira, João Costa 1º secretário e Camila Rebelo 2ª secretária. Gonçalo Logarinho, Rafael Batista, Bernardo Batista, Dânia Abrantes e Sofia Almeida são vogais. Já a Mesa da Assembleia Geral de Alunos é presidida por Beatriz Silva (antiga presidente da AAG), com Débora Poeira a 1ª secretária, Matilde Silva a 2ª secretária e Ana Pedro Rodrigues como suplente. Já o Conselho Fiscal é presidido por Beatriz Figueiredo, Lara Loureiro é relatora e Miguel Costa é secretário.

 

Leia na íntegra na próxima edição de O INTERIOR.

 

 

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Sofia Pereira

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