Aldeia Viçosa é o tema de mini filme documental sobre os efeitos da pandemia da Covid-19 nos seus habitantes, rituais e costumes.
Realizado por Rodrigo Coutinho Duarte, cuja mãe é natural da localidade do concelho da Guarda, “A Fé do Mondego” foi filmado com um telemóvel entre 28 de maio e 3 de junho. «O foco é sobre uma aldeia no interior profundo de Portugal, neste caso na Aldeia Viçosa, nas suas pessoas e os seus rituais nestes tempos atípicos que estamos a viver», refere o realizador de 47 anos, que também editou, compôs a música, fez a sonoplastia e a pós-produção.
A ideia inicial foi sugerida pela sua mãe, Lucinda Coutinho Duarte, que todos os anos regressa com a família à terra natal para passar «um tempo» na casa onde nasceu. «É Aldeia Viçosa, mas pode representar qualquer aldeia do interior do país e também das ilhas», acrescenta Rodrigo Coutinho Duarte. De resto, “A Fé do Mondego” sucede a outro mini filme documental sobre as consequências da pandemia na urbanização onde reside, na Portela (Loures), «o quilómetro quadrado em Portugal com maior densidade populacional», assinala o autor. O resultado pode ser visto no seu canal de YouTube através do link https://www.youtube.com/watch?v=xCwByd_76BY&feature=youtu.be .