A Comissão de Ética do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) já tomou posse e iniciou funções na semana passada para um mandato de quatro anos.
Segundo o IPG, este órgão consultivo é composto por quatro elementos externos ao IPG e três professoras da comunidade académica. Foram empossados o juiz jubilado do Supremo Tribunal de Justiça Manuel Cipriano Nabais, que preside à Comissão; o médico aposentado Messias Matias Coelho; o padre António Carlos Marques Gonçalves, doutorado em Direito Canónico; e Virgílio Bento, doutorado em Filosofia; além das professoras Maria Eduarda Ferreira, como vice-presidente; Maria de Fátima Roque e Ermelinda Marques. Falta a posse de mais dois elementos.
Em comunicado, o Politécnico salienta que a Comissão de Ética tem como funções «propor ao presidente do IPG orientações sobre ética no âmbito do ensino, da investigação científica, da prestação de serviços à comunidade e do funcionamento do IPG». Para Joaquim Brigas, presidente do IPG, as personalidades que integram este organismo são «uma garantia de espírito crítico, independência e defesa de bons princípios», sendo de «esperar da Comissão documentos de reflexão sobre questões de bioética de âmbito geral, designadamente com interesse direto para as atividades de ensino e de investigação a que a instituição se dedica».