Monsenhor Joaquim Alves Brás vai ser homenageado esta quarta-feira pela Câmara da Covilhã no Dia Internacional da Felicidade.
A sessão decorre no salão nobre dos Paços do Concelho, pelas 21 horas, com intervenções sobre a sua vida e obra por monsenhor Arnaldo Pinto Cardoso, postulador da Causa da Canonização; Maria Alice Cardoso, coordenadora geral do Instituto Secular das Cooperadoras da Família; e D. Manuel Felício, Bispo da Guarda. A EPABI vai acompanhar a cerimónia com pontuais momentos musicais.
Natural de Casegas, freguesia do concelho da Covilhã, Joaquim Alves Brás (1899-1966) fundou em 1931 a Obra de Santa Zita e em 1933 o Instituto Secular das Cooperadoras da Família. Em 1958 foi nomeado Camareiro Secreto do Papa Pio XII, com o título de Monsenhor. Funda ainda, nos anos 60 do século passado, o Movimento por um Lar Cristão e os Centros de Cooperação Familiar. Após a sua morte em 1966, é introduzido o seu Processo de Canonização, em 1990, e em 2008, o Papa Bento XVI declara-o Venerável pela Heroicidade das suas virtudes.
A sua obra social está espalhada por Portugal, Espanha, Itália, Brasil e Angola.