À semelhança do que se tem verificado nos últimos dias pela região também a Proteção Civil da Covilhã decidiu adotar medidas de caráter excecional devido à situação de contingência por todo o território nacional até dia 15 de julho.
São elas:
-«Proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, previamente definidos nos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem»;
-«Proibição da realização de queimadas e de queimas de sobrantes de exploração»;
-«Proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria»
-«Proibição da utilização de fogo–de–artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas».
O documento enviado às redações pela autarquia covilhanense dá conta da decisão de Vítor Pereira, presidente da câmara da Covilhã, da ativação do «Plano Municipal de emergência e Proteção Civil da Covilhã, mantendo– se, este, ativo até às 23.59 do dia 15 de julho».