Distinguir a investigação científica sobre o património cultural da região é o principal objetivo do Prémio Bruno Navarro, instituído pela Fundação Côa Parque e a empresa Dryas/Octopetala.
Lançado a 4 de dezembro, no âmbito das comemorações do 23º aniversário da classificação da arte rupestre do Vale do Côa como Património Mundial da UNESCO, o galardão que homenageia o presidente da Côa Parque falecido em janeiro deste ano vai premiar trabalhos que contribuam para «o estudo, preservação e divulgação do património cultural». Estão previstos mil euros para o melhor artigo científico e 1.250 para a tese de doutoramento, já a melhor dissertação de mestrado terá direito a 750 euros e melhor trabalho de licenciatura receberá 500 euros. O regulamento e prazo de candidaturas será disponibilizado em breve no site da Côa Parque.
Bruno Navarro presidiu à fundação que gere o Museu e o Parque Arqueológico do Vale do Côa entre junho de 2017 e janeiro de 2020, tendo falecido, de doença súbita, aos 44 anos.
Prémio Bruno Navarro vai distinguir investigação científica sobre a região
