Política

Candidata pela AD na Guarda diz que a escolha de Luís Montenegro é uma solução «lógica e natural»

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Escrito por Sofia Pereira

Dulcineia Catarina Moura já afirmou à Rádio Altitude que «ficaria muito mal» se Luís Montenegro, presidente do PSD, «sugerisse outra pessoa que não aquela que seria a solução lógica e natural». Pelo que, agora que assume o lugar de cabeça de lista, Dulcineia Catarina Moura diz sentir-se «muito honrada e prestigiada».

Tudo apontava para que Rui Ventura, presidente da Câmara Municipal de Pinhel, liderasse a lista da AD pelo círculo da Guarda, mas tendo em conta as circunstâncias já conhecidas (processo judicial divulgado pela imprensa na semana passada), a formação da lista sofreu alterações.

Assim, Dulcineia Catarina Moura está em primeiro lugar, seguida de João Prata (atual deputado e presidente da Junta de Freguesia da Guarda) e, em terceiro, Luís Caetano (candidato à Câmara de Seia em 2021). No que toca aos suplentes, o primeiro será indicado pelo CDS-PP, o segundo é Carlos Baraças e o terceiro lugar é ocupado por Teresa Cardoso.

A cabeça de lista pela AD na Guarda é doutorada em Economia pela Universidade da Beira Interior e pós-graduada em Marketing Territorial. Pertence à Ordem dos Economistas, como economista sénior do Colégio de Especialidade de Economia Política. É coordenadora executiva da Territórios do Côa – Associação de Desenvolvimento Regional, docente no ISCET – Instituto Superior de Ciências Empresariais e Turismo (Porto).

Sobre o autor

Sofia Pereira

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