Na sua intervenção, Álvaro Amaro foi enigmático e evasivo quanto baste sobre o seu futuro na cidade mais alta: «Não vou dizer que sou candidato em 2021, as coisas têm o seu tempo, mas também não há lugares cativos na política», afirmou a certa altura para logo de seguida lembrar que não é «o homem providencial, que faz milagres».
Depois dos discursos de Tiago Gonçalves, presidente da concelhia do PSD e diretor de campanha da candidatura “Guarda Confiante” liderada por Álvaro Amaro; de Carlos Peixoto, líder da Distrital; e de Cidália Valbom, presidente da Assembleia Municipal, o autarca deixou aos presentes – cerca de seis centenas – uma declaração solene. A de que «nunca deixarei de ter orgulho muito grande de ser presidente da Câmara da Guarda e terei sempre a Guarda no coração, esteja onde estiver». O tabu está lançado até à divulgação das listas do PSD para o Parlamento Europeu.
Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR