Zona de Conforto

“Quando se fala em sair da zona de conforto, existe há partida um salto para o desconhecido, um risco eminente e o medo das coisas correrem mal, o que desmotiva muitas pessoas por pensarem que não são capazes ou não estão à altura do desafio.”

É sabido que o ser humano só é capaz de entrar em ação por 2 motivos:

Ou porque foge à dor ou porque procura o prazer.

Partindo do princípio que a zona de conforto é o que nos faz sentir em controlo, em segurança e onde o desafio é zero, então deixar a zona de conforto representa a necessidade de uma pessoa se fazer à vida, seja pela via da fuga à dor, seja pela procura do prazer.

Quando se fala em sair da zona de conforto, existe há partida um salto para o desconhecido, um risco eminente e o medo das coisas correrem mal, o que desmotiva muitas pessoas por pensarem que não são capazes ou não estão à altura do desafio.

Quando se fala em alargar a zona de conforto, há um potencial de sensações agradáveis, geradas pela procura do prazer.

Este alargar de horizontes, permite-nos evoluir como pessoas.

Passa-se a enfrentar a incerteza com confiança e entusiasmo, o que se vai ganhando quando nos preparamos a sério, aprendendo com a experiência e com os erros.

Qual é o segredo? Acreditar que se é capaz de chegar mais longe.

Como é que isso se faz? Acreditando!

Cada um de nós merece o melhor e o nosso potencial de desenvolvimento é para ser aproveitado ao máximo, só assim descobrimos o que nos faz ultrapassar barreiras, conscientes dos nossos limites do momento.

Então para se alargar ou sair da zona de conforto, é bom saber qual é a nossa motivação.

Seja a fuga da dor para encontrar o prazer ou simples busca do prazer, quando se decide que é tempo de agir, cria-se uma mentalidade vencedora “eu vou-me sair bem, custe o que custar” define-se um objetivo a partir daqui.

Se quiseres, ouve o programa anterior sobre como definir objetivos de sucesso.

Neste processo de passar à ação, a capacidade de adaptação ao inesperado é essencial.

Muitas vezes as coisas não correm como idealizamos e não quer dizer que estejam a correr mal.

É importante ter uma menta aberta ou recetiva ao que acontece sem estar planeado.

Umas vezes são contratempos que servem para nos testar, é aqui que mostramos o quanto queremos atingir o nosso objetivo, outras vezes, são pistas que nos levam à mesma ao nosso objetivo, só temos que o repensar e fazer os ajustes necessários.

Quando deixamos de ter o foco no que pode correr mal e passamos a estar entusiasmados com o que pode correr bem, a zona de conforto começa a alargar e passamos a viver com muito mais satisfação.

Olha e tu? És capaz de definir um objetivo que alargue a tua zona de conforto?

Sobre o autor

Catarina Flor de Lima

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