O deputado municipal do CDS-PP terá sido induzido em erro pelo gabinete da presidência da Câmara da Guarda no caso das atas sobre a compra do terreno do Rio Diz, que, afinal, existem. O que o «lapso» não dissipa são as dúvidas em torno deste negócio, que ninguém explica para que serviu, nem se sabe como se chegou ao valor, como se negociou e porque não foi pedido visto ao Tribunal de Contas. Pior, ninguém explicou porque não foi integralmente escriturada a aquisição a favor da Câmara da Guarda. Henrique Monteiro continua com muitas dúvidas e aguarda por explicações, tal como todos os guardenses, de um negócio dois milhões de euros feito há quase 20 anos para coisa nenhuma.