Amélia Fernandes, vice-presidente da Câmara da Guarda, assumiu a difícil tarefa de sozinha, coordenar todas as atividades culturais até à nomeação de novo chefe de divisão. Entretanto, a cultura vai entrar em “roda livre”. Sem chefe de divisão, com o diretor do Museu demissionário, com o Coordenador e Programador do TMG de saída, com a Biblioteca Municipal sem direção e as atividades culturais sem plano (o Festival de Blues previsto para junho é ainda um enigma…) a cidade, que reivindicou capitalidade cultural europeia e durante muitos anos foi referência na cultura regional, vive tempos de incerteza e duvidas numa área tão relevante como a cultura.
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