Economia

Exclusão dos troços de autoestrada da Guarda do regime de descontos é «um erro grosseiro que deve ser corrigido pelo Governo», diz Chaves Monteiro

Escrito por Luís Martins

A exclusão dos troços de autoestrada (A25 e A23) que circundam a Guarda do regime de descontos anunciado pelo Governo e divulgado esta terça-feira pelo “Jornal de Notícias” é «um lapso que dever ser rapidamente esclarecido e corrigido», pois «o erro é demasiado óbvio e grosseiro», considera o presidente da Câmara da Guarda.

Em declarações aos jornalistas no final da reunião quinzenal do executivo, Carlos Chaves Monteiro afirmou que, «a não ser assim, é algo que perturba as nossas gentes, os nossos empresários e a mim próprio porque é um anseio relevante para a economia local, uma vez que as portagens têm um peso elevadíssimo nos custos de contexto das empresas».

De acordo com o “JN”, o regime de descontos irá apenas incluir os troços entre Aveiro e Viseu, no caso da A25, e entre Castelo Branco e Covilhã, na A23. «Não consigo compreender como foram excluídas as ligações Viseu-Guarda e Covilhã-Guarda. Talvez tenha faltado tinta na caneta do desenhador», ironizou o autarca social-democrata.

«Não acredito que o Governo tivesse tido a veleidade, o desleixo, de tratar diferente o que é igual», acrescentou Chaves Monteiro, que vai aguardar que a tutela «corrija» esta informação e pedir explicação se não o fizer.

 

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Luís Martins

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