O guardense Rui Costa, que trabalha na Fundação Champalimaud, é um dos três cientistas portugueses que vão ser financiados pelo Conselho Europeu de Investigação (CEI) para explorar o potencial comercial ou inovador do seu trabalho.
O projeto que terá direito a uma bolsa de 150 mil euros designa-se “BrainControl” e aborda um controlo estável do cérebro sobre a máquina mediante uma interface autónoma de utilização passível de ser aprendida. Edgar Gomes (Instituto de Medicina Molecular), com um novo sistema in vitro 3D para despiste e validação de medicamentos em perturbações musculares, e António Jacinto (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Lisboa), com um projeto que trata da modulação da resistência epitelial no tratamento de doenças, foram os outros contemplados. Segundo a Comissão Europeia, estas bolsas podem ser utilizadas, por exemplo, para fixar direitos de propriedade intelectual, investigar oportunidades de negócio ou efetuar uma validação técnica.