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Reabriram Cuidados Intensivos do Hospital da Guarda

Unidade com oito camas está activa desde segunda-feira

A Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) do Hospital da Guarda reabriu na última segunda-feira com maior capacidade, estando agora dotada de oito camas contra as quatro que tinha antes das obras de ampliação e remodelação.

Os trabalhos, que começaram no início de Outubro, acabaram por se prolongar por mais tempo do que o esperado, mas sem que «ninguém tenha ficado sem resposta» durante o período em que o serviço esteve encerrado. Luís Ferreira, director clínico do Sousa Martins, mostra-se satisfeito por a UCI dispor agora de «melhores condições», realçando que «houve necessidade de alargar e remodelar» as instalações que, com apenas quatro camas, «não respondiam minimamente às necessidades». Além do aumento para o dobro do número de camas, também todo o sistema de ventilação foi alterado, tendo havido ainda mudanças na monitorização. O prazo de execução de 90 dias foi amplamente ultrapassado, com o responsável a justificar que o projecto inicial «foi alterado». Contudo, garante que «ninguém ficou sem resposta» durante o encerramento. Os trabalhos de ampliação e remodelação da UCI tinham um custo estimado de 300 mil euros, sendo que durante este ano, o Sousa Martins passará a ter uma unidade exclusivamente para doentes de acidentes vasculares cerebrais. A UCI do Hospital da Guarda começou a funcionar em Setembro de 2002, estando assegurada por dois médicos a tempo inteiro e por outros profissionais de saúde que colaboram a tempo parcial.

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