Definitivamente parece que a concelhia e os vereadores social-democratas no executivo andam de costas voltadas e não acertam agulhas. O último exemplo aconteceu na última reunião do executivo da Câmara da Guarda quando o vereador Rui Quinaz disse que a cidade durante este verão parecia uma terra «abandonada e deprimida» por não haver festas da cidade, Beirartesanato ou o Festival Serra da Estrela. Ora, há poucas semanas, o líder da concelhia deu uma conferência de imprensa onde afirmou que «a Câmara não pode continuar a alimentar o circo enquanto não garante o pão», aludindo às despesas com a Morte do Entrudo ou a Volta a Portugal em bicicleta. Afinal, em que ficamos?
