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Presidente da República quer que convergência com Costa dure e se alargue a outros partidos

Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje que seria bom para o país que a sua convergência com o primeiro-ministro, António Costa, durasse o maior período de tempo possível e se alargasse a outros partidos, segundo noticia o Expresso. No final de uma visita à delegação da Fundação Calouste Gulbenkian, em Paris, questionado sobre o futuro da sua relação com o primeiro-ministro, o presidente da República respondeu que seria bom «que esta convergência continuasse o maior período de tempo possível, e que se alargasse a outros setores da sociedade portuguesa», portanto, «a outros partidos».

O chefe de Estado defendeu que Portugal saía a ganhar se «no maior número de domínios houvesse entendimento no essencial, porque é o que se passa noutras democracias mais avançadas da Europa, e por isso é que elas são mais avançadas», e lamentou: «Infelizmente, não é possível para já na educação, e vai demorar tempo na Segurança Social».

Marcelo Rebelo de Sousa começou por enquadrar o seu relacionamento com o primeiro-ministro dizendo que os dois têm estado em Paris «irmanados no mesmo objetivo nacional, em relação às comunidades portuguesas no estrangeiro e relativamente ao relacionamento com a França». A visita à delegação parisiense da Gulbenkian foi o único ponto da visita conjunta de dois dias e meio à capital francesa em que António Costa não esteve.

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