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Polisguarda

A Descer

Depois de abandonados os ícones da intervenção – mono-carril (entre a Estação e o centro) e túnel da rua 31 de Janeiro à Misericórdia -, o PolisGuarda ficou limitado a pouco mais do que o embelezamento da encosta do Rio Diz. Não é que não faça falta… Mas depois dos foguetes de um programa com mais de 15 milhões para gastar, o que é que ficou? O pavimento da Av. de S. Miguel é uma vergonha; o parque da encosta do antigo quartel dos bombeiros não tem utilidade; o quartel foi demolido para dar lugar a um restaurante(!); a iluminação da muralha teria de acontecer com ou sem Polis; e agora temos uma tenda em lona que, num Verão fresco, poderá ser usada em Agosto para algum espectáculo pimba; salva-se a construção do novo quartel dos Bombeiros (que só não foi feito antes por manifesta falta de dinheiro). Sem financiamento assegurado o que falta (de um programa que, afinal, é bem redutor) pode estar comprometido. Alguém vai ter de perguntar para que serviu, na Guarda, o Polis?

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