A construção de uma área de quarentena no Parque Ecológico de Gouveia, em colaboração com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e com o Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens (CERVAS), resultou na introdução de mais de 40 espécies animais, como répteis, aves ou mamíferos, nos últimos três meses deste ano.
Segundo a autarquia, que gere o espaço, esta cedência vem valorizar ainda mais o Parque Ecológico cujo objetivo primordial é a educação ambiental. Outros projetos a médio prazo dizem respeito à melhoria das condições da área reservada aos animais, tal como a criação de pequenos ecossistemas com a colocação de plantas autóctones que possam resultar numa relação entre as espécies vegetais e os animais existentes. Está ainda previsto, numa fase posterior, uma requalificação de todo o Parque Ecológico de forma a que seja «um lugar de lazer e pedagógico», anuncia o município. Recorde-se que os “inquilinos” deste parque são espécies que viveram em cativeiro durante um longo período temporal e são monitorizados pelo veterinário municipal e pelo CERVAS.
