Arquivo

“O Interior” errou

Na última edição, na notícia referente à aprovação da CulturGuarda na Assembleia Municipal da Guarda, atribui-se incorrectamente a Maria do Carmo Borges a afirmação de que os salários dos funcionários e os estatutos daquela empresa municipal estão de acordo com a lei que rege estes organismos. Na verdade, o que a presidente da Câmara disse foi que os salários e os estatutos da CulturGuarda eram semelhantes aos praticados noutras instituições do género em Aveiro e Viseu, nomeadamente. Pelo lapso, as nossas desculpas aos leitores e a Maria do Carmo Borges.

Sobre o autor

Leave a Reply